EFPI – I

Educação Física na Primeira Infância I EEFEUSP – Ementa

O semestre será desenvolvido a partir da interação Aluno-Aluno-Professor, a partir dos seguintes temas:

TEMA 1 : BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL – Pasta PDF

  • ALMEIDA, M. A. B. de; MONTAGNER, P. C. & GUTIERREZ, G. L. A inserção da regulamentação da profissão na área de Educação Física, dez anos depois: embates, debates e perspectivas. Movimento, Porto Alegre, v. 15, n. 3, jul-set. 2009.

  • ANTUNES, A. C. (2007). Mercado de trabalho e educação física: aspectos da preparação profissional. Revista de Educação, São Paulo, v. 10, n. 10, p. 141-149.
  • AYOUB 2001
  • BARROS 1993
  • BARROS 1995
  • BATISTA 2012
  • BENITES et alli 2008
  • BETTI 2005
  • BETTI e BETTI 1996
  • BRACHT 1995
  • BRÁS 1996
  • BRESSAN, E.S. (1982). An academic discipline for physical education: What a fine mess! In L.L. Gedvilas (Ed.), Proceedings of the National Association for Physical Education in Higher Education, Volume III. Champaign, IL: Human Kinetics. – SEM PDF
  • BRESSAN, E.S. (1979). 2001: The profession is dead – Was it murder or suicide? Quest, 31, 77-82. SEM PDF
  • COSTA et alli 2012
  • CRUM 1993
  • FARIA JUNIOR 2001
  • FIGUEIREDO 2008
  • FREIRE et alli 2002
  • GHILARDI 2008
  • GREENDORFER, S.L. (1987). Specialization, fragmentation, integration, discipline, profession: What is the real issue? Quest, 39, 56-64. – SEM PDF
  • HOFFMAN, S.J. (1985). Specialization + fragmentation = extermination: A formula for the demise of graduate education. JOPERD, 56(6), 19-22. – SEM PDF
  • HOFFMAN, S. J. Tornando-se um profissional da atividade física. In: HOFFMAN, S. J.;
  • HARRIS, J. Cinesiologia: o estudo da atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002 – SEM PDF
  • KRUG e KRUG ( ?? ) – link
  • LAWSON, H.A. (1991). Specialization and fragmentation among faculty as endemic features of academic life. Quest, 43, 280-295. – SEM PDFLAWSON, H.A.; KRETCHMAR, R.S. (2017). A generative synthesis for kinesiology: Lessons from history and visions for the future. Kinesiology Review, 6, 95-110. – SEM PDF
  • LOCH e FLORINDO 2012
  • MASCHIO et alli 2005
  • MASSA 2002
  • MANOEL e TANI 1999
  • NAHAS e BEM 1997
  • NEWELL, K.M. (1990c). Physical education in higher education: Chaos out of order. Quest, 42, 227-242. – SEM PDF
  • NEWELL, K.M. (2007). Kinesiology: Challenges of multiple agendas. Quest, 59, 5-24. – SEM PDF
  • NEWELL, K.M. (2017). Reflections on kinesiology: Persistent issues and contemporary challenges. Kinesiology Review, 6, 211-216. – SEM PDF
  • NUNES, Marcello Pereira; VOTRE, Sebastião Josué; SANTOS, Wagner dos. O profissional em educação física no Brasil: Desafios e perspectivas no mundo do trabalho. Motriz, Rio Claro, v.18 n.2, p.280-290, 2012 ACESSAR
  • OLIVEIRA et alli 2013
  • PRONI, M. W. Universidade, profissão Educação Física e o mercado de trabalho.
  • Motriz, Rio Claro, v. 16, n. 3, p. 788-798, jun./set. 2010.
  • RANGEL-BETTI 2001
  • SANTOS e BENEDETTI 2012
  • SAUTCHUK 2002
  • SORIANO e WINTERSTEIN 2004
  • SORIANO, J. B. (2010). Formação profissional em educação física: da orientação acadêmica à intervenção profissional Revista Mackenzie de educação Física e Esporte, 9(Suplemento 1), 21-25. ACESSAR
  • SOUZA NETO et alli 2004
  • TAFAREL, C. N. Z. Currículo, formação profissional na educação física e esporte
  • e campos de trabalho em expansão: antagonismo e contradições da prática social.
  • Revista Movimento, v. 4, n. 7, p. 43-51, 1997.
  • TANI 2011 – UNIVERSIDADE
  • TANI, G. Área de conhecimento e intervenção profissional. In: Tani, G. Leituras
  • em Educação Física: retratos de uma jornada. São Paulo: Phorte Editora, 2011. – SEM PDF – mapa conceitual
  • TANI, G. Avaliação das condições do ensino de graduação em educação física: garantia de uma formação de qualidade. Revista Mackenzie de Educação Física
  • e Esporte, v. 6, n. 2, p. 55-70, 2007.
  • TANI, G. Vivências Práticas no curso de graduação em Educação Física: necessidade, luxo ou perda de tempo? In: Tani, Go. Leituras em Educação Física: Retratos de uma Jornada. Editora Phorte, São Paulo, 2011. p. 111-132. – SEM PDF
  • Tani, G. (2011). Algumas reflexões sobre o bacharelado em educação física. In G. Tani (Ed.), Leituras em Educação Física: retratos de uma jornada (pp. 133-150). São Paulo: Phorte.
  • VERENGUER 1997
  • VERENGUER, R. C. G. Mercado de trabalho em educação física: Reestrutura
  • produtiva, relações de trabalho e intervenção profissional. Revista Mackenzie de
  • Educação Física e Esporte, v. 4, n. 4, p. 39-54, 2005.
  • VERENGUER, R. C. G. Intervenção profissional em educação física: expertise,
  • credencialismo e autonomia. Motriz, v. 10. n. 2, p. 123-134, 2004.
  • VIEIRA 1997
  • WACHS e BRANCO FRAGA 2009
  • DOCUMENTOS
    • Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). Portaria 154 de 24 de janeiro de 2008. – LINK
    • Regulamentação da profissão através da Lei 9.696/1998 com a atuação do sistema CONFEF/CREFs. – LINK
    • NOVAS ORIENTAÇÕES MEC 2018 – SEM PDF
    • MEC 2004 – FORMAÇÃO ED FISICA – SEM PDF
    • EEFE 2015 – Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Educação Física – Link

  • DISCIPLINAS EEFE 
    • INTRODUÇÃO ILINK
      • Rollemberg, M. (2005) (Org.). Universidade: formação & transformação. São Paulo: Edusp.
      • Tavares, R. (2007). Construindo mapas conceituais. Ciências & Cognição 2007; Vol 12: 72-85
      • Tani, G. (2011). Área de conhecimento e intervenção profissional. In Tani, G. Leituras em Educação Física: retratos de uma jornada. São Paulo: Phorte Editora.
      • Henry, F.M. (1964). Physical education: an academic discipline. In H.S. Slusher & A.S. Lockhart (Eds.), Anthology of contemporary readings: an introduction to physical education. Dubuque, Iowa: Wm. C. Brown, p.281-286.
      • Henry, F.M. (1978). The academic discipline of physical education. Quest, 29, 13-29
      • Tani, G. (1996). Cinesiologia, educação física e esporte: ordem emanente do caos na estrutura acadêmica. Motus Corporis, 3, 9-50.
      • Betti, M. (1996). Para uma teoria da prática. Motus Corporis, 3, 73-127.
      • Lovisolo, H. (1996). Hegemonia e legitimidade nas ciências dos esportes. Motus Corporis, 3, 51-72.
      • Tani, G. (2011). Vivências práticas no curso de graduação em educação física: necessidade, luxo ou perda de tempo? In Tani, G. Leituras em Educação Física: retratos de uma jornada. São Paulo: Phorte Editora.
      • Hoffman, S. (2002). As esferas da experiência em atividade física. In S.J. Hoffman & J.C. Harris (Eds.), Cinesiologia: o estudo da atividade física. Porto Alegre: Artmed.
      • Hoffman, S. (2002). A importância das experiências subjetivas em atividade física. In S.J. Hoffman & J.C. Harris (Eds.), Cinesiologia: o estudo da atividade física. Porto Alegre: Artmed.
      • Betti, M. (1994). Valores e finalidades da educação física escolar: Uma concepção sistêmica. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 16, 14-21.
      • Tani, G. (2007). Desporto e escola: que diálogo ainda é possível? In J.O. Bento & J.M. Constantino (Coords.), Em defesa do desporto: mutações e valores em conflito. Coimbra: Editora Almedina, p.269-287.
      • Souza Neto, Samuel; Pinto da Silva, Vandeí. Prática como componente curricular: questões e reflexões. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 14, n. 43, p. 889-909, set./dez. 2014.
    • INTRODUÇÃO II – LINK
      • BRESSAN, E.S. (1979). 2001: The profession is dead – was it murder or suicide? Quest, 31, 77-82.
      • BROEKHOFF, J. (1979). Physical education as a profession. Quest, 31, 244-254.
      • DURHAN, E.R. (1987). A reforma da universidade. Revista da Universidade de São Paulo, 4, 9-51.
      • HENRY, F.M. (1978). The academic discipline of physical education. Quest, 29, 13-29.
      • HOFFMAN, S.J. & HARRIS, J.C. (2002). Cinesiologia: O estudo da atividade física. Porto Alegre: Artmed.
      • LAWSON, H.A. (1984). Invitation to physical education. Champaign, Illinois: Human Kinetics.
      • MORFORD, W.R. (1972). Toward a profession, not a craft. Quest, 18, 88-93.
        NEWELL, K.M. (1990). Physical education in higher education: chaos out of order. Quest, 42, 227-242.
      • SCHWARTZMAN, S. (1989). Universalidade e crise das universidades. Estudos Avançados, 3, 5, 36-49.

FIM

 

 

CRONOGRAMA DESENVOLVIDO EM 2018

1 AULA

  • Objetivos:
    1. Apresentação dos objetivos e estratégia da Disciplina;
    2. Diagnóstico do conhecimento dos graduandos sobre Educação Física e Infância.
    3. Identificar percepções dos graduandos quanto ao núcleo comum;
  • Slide: Objetivos da Disciplina clique aqui
  • Tarefa de Casa:
    1. Responder ao questionário: clique aqui
    2. Responder as questões do sociograma – Clique aqui

2 AULA

  • MÓDULO BACHARELADO: BÁSICO – Acessar
  • Slides de aula: Atuação profissional – acessar
  • Tarefa para proxima aula: Encontrar uma instituição que trabalhe com profissionais de Educação Física para o público de Primeira Infância e fazer uma entrevista com o professor e o coordenador.
    • Questões: estabelecer em aula…..

3 AULA  

  • Objetivos: 1. Confrontar as percepções individuais sobre a infância com as concepções já existentes e narradas na literatura; 2. Diferenciar as disciplinas básicas das de Síntese e entender a dinâmica de uma disciplina de Síntese.
  • Slides de aula: acessar
  • Tarefa para a próxima aula:Leitura do texto: LA TAILLE, Y. Moral e ética, dimensões intelectuais e afetivas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006, p. 1-105.

4 AULA – 

  • Objetivo: Conceituar e diferenciar os conceitos de moral e ética.
  • Vídeos de aula:Moral e Ética por Yves de La Taille – vídeo 1 – acessar  vídeo 2 acessar e por Sérgio Cortella –  acessar
  • Leitura para a próxima aula: Vieira, F. e Lino, D. As contribuições da teoria de Piaget para a pedagogia da infância. In: Oliveira-Formosinho, J.; Kishimoto, T. M.; Pinazza, M. A. (Orgs.). Pedagogias(s) da infância: dialogando ocm o passado: construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007. p. 197 – 217.

5 AULA – 

  • Objetivo: Elaborar implicações sobre o conhecimento da sequência do desenvolvimento das regras do jogo na infância
  • Slides de aula: Regras do jogo na infância – acessar
  • Tarefas: Leitura: Vieira, F. e Lino, D. As contribuições da teoria de Piaget para a pedagogia da infância. In: Oliveira-Formosinho, J.; Kishimoto, T. M.; Pinazza, M. A. (Orgs.). Pedagogias(s) da infância: dialogando ocm o passado: construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007. p. 197 – 217.

6 AULA – 30/07/2015

  • Objetivo:
    • INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR
        CONHECIMENTOS SOBRE O dm: LIVRO X REALIDADE
        Programas de educação física na primeira infância: evidências
      Desenvolvimento cognitivo
  • Slides de aula: acessar
  • QUESTÕES:
    • Qual comportamento de um B.E.F deve-se esperar quando evidências não “validam” aspectos teóricos? 
    • Quais são as principais obras sobre o desenvolvimento motor na primeira infância?
    • Quais são as principais evidências sobre o efeito de programas de intervenção motora no nível de desenvolvimento de crianças de primeira infância? – pense a partir do resultado apresentado em sala;
    • Qual o significado do desenvolvimento motor adequado à criança?
  • Leitura complementar:
    • Roth et al. Is there a secular decline in motor skills in preschool children? Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports. 2010;20(4):670-8.

7 AULA – 

  • Objetivo: Apresentar os aspectos do Desenvolvimento do Auto Conceito na Primeira Infância
  • Slides de aula: acessar
  • Tarefas: Relatório de alguns situações do Nuri que indiquem os conhecimentos estudados em sala sobre o desenvolvimento do auto conceito.

8 AULA – 

  • Objetivo: Apresentar os aspectos do Desenvolvimento Afetivo Constructo Multidimensional na Primeira Infância;
  • Slides de aula: Competência Percebidaacessar
  • Tarefas: Leitura do texto: Perez, L. M. R.; Sanz, J. L. G. New measure of perceived motor competence for children ages 4 to 6 years. Perceptual and Motor Skills, v. 101, n. 1, p. 131-148, Aug 2005

9 AULA – 

  • Objetivo: Introduzir as ideias das diferentes abordagens sobre o desenvolvimento motor
  • Slides de aula: não há.
  • Tarefas: Observação das crianças no Nuri – Relatório de observação sobre o domínio do desenvolvimento motor;
  • Leitura para a próxima aula: Introdução e Capítulo 1 – HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 5.  ArtMed, 2010.  – páginas 1 a 47.

10 AULA – 

  • Objetivos: 1. Explicar as mudanças que ocorrem no desenvolvimento motor a partir da perspectiva maturacional, ecologica e dinâmica; 2. Conhecer os princípios do desenvolvimento motor relacionados a fase das habilidades motoras básicas;
  • Slides de aula: Perspectivas de estudo do desenvolvimento motoracessar
  • Tarefas para a próxima aula: Relatório das atividades ministradas para as crianças;

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